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Projeto de lei autoriza uso de Drones na Segurança Pública e Policia Nacional de Fronteiras e uma necessidade. “Para vencermos a violência, precisamos de estratégias efetivas.”

Foto: Divulgação

Wilder Morais apresentou o projeto de lei que autoriza o uso de Drones para Segurança Pública, para armazenar e transmitir imagens das atividades de investigação e de policiamento ostensivo, respeitando a vida, a integridade física, a intimidade, a privacidade e o direito de imagem das pessoas. A proposta foi apresentada durante sua atuação como senador por Goiás. 

“O interesse desse projeto foi fortalecer o uso policial dessa tecnologia para garantir mais segurança para os policiais, principalmente os de fronteiras, por ser uma aeronave não tripulada que pode fazer varreduras, proporcionando mais segurança para os policiais que estão no combate às drogas e tráfico de armas no país”, afirma Wilder.

No período, o ex-senador também defendeu a aprovação da proposta de Emenda Constitucional que cria a Polícia Nacional de Fronteiras para intensificar a luta contra a entrada de drogas e armas no território nacional. Wilder ainda apresentou a proposição que trata do sistema único de dados da Segurança Pública; e da proposta que permite a aquisição e posse de armas de fogo por moradores que estão morando na zona rural. O conteúdo desta última se tornou o decreto presidencial que autoriza o porte de arma de fogo para cidadãos que vivem no campo.

“Para vencermos a violência, precisamos de estratégias efetivas. Fiscalizar fronteiras, combater o tráfico de drogas, estruturar as polícias e endurecer penas, são as principais”, reforçou.

Em pronunciamento feito em 2018, Wilder Morais divulgou dados elaborados pelo Ipea  para o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apresentando a situação trágica da Segurança Pública no país. De acordo com o documento, foram registrados, em 2016, 65.500 homicídios no Brasil. 

Segundo Wilder, o quadro foi agravado por vários motivos, como a impunidade e a legislação ultrapassada. O ex-parlamentar ainda relembra um dado alarmante: menos de 10% dos casos de homicídios no país são esclarecidos e é necessário um conjunto de iniciativas para mudar este cenário.  

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